A FoodTech preferida do Brasil tem diversos fatos e curiosidades. Alguns deles, talvez você já conhecesse ou suspeitasse, mas outros podem ser uma surpresa. Confira 10 curiosidades sobre a história do iFood que você sempre quis saber!
1. O iFood é 100% Brasileiro
Essa não é uma novidade, mas muitos ficam em dúvida por conta do nome em inglês. A empresa, que conecta clientes, restaurantes e entregadores de forma fácil, vai muito além do delivery.
2. A marca começou fora do mundo digital
O projeto embrionário da atual FoodTech chamava-se Disk Cook e surgiu em 2011. Basicamente era um guia impresso de cardápios com uma central telefônica onde os clientes ligavam para fazer seus pedidos. O iFood foi criado para melhorar a experiência desses usuários e demorou pouco para se tornar digital (aplicativo e site).
3. Crescimento exponencial
De 2011 para cá, movimentos de fusões e investimentos fizeram o iFood crescer rapidamente. Em 2015, a marca alcançou seu primeiro milhão de pedidos e no ano seguinte triplicou, impulsionado pela fusão com a Spoon Rocked. Este ano, o iFood chegou à marca de 60 milhões de pedidos por mês.
4. Os números do iFood
São mais de 60 milhões de pedidos e 1,5 milhão de downloads por mês. 270 mil restaurantes e 33 mil mercados cadastrados em mais de 1.200 cidades em todo o Brasil. O número de funcionários do iFood está na casa dos 4 mil e são aproximadamente 200 mil entregadores que estão juntos nessa parceria.
5. A FoodTech é referência na América Latina
Além de estar em todos os estados do Brasil, o iFood também está presente na Colômbia. E é hoje a maior FoodTech – isto é, empresa de tecnologia especializada em alimentação – da América Latina.
6. Os chefs mais reconhecidos do Brasil estão só no iFood
Alguns restaurantes conceituados fizeram uma parceria exclusiva com o aplicativo. Chefs como Walter Mancini (Famiglia Mancini), Rodrigo Oliveira (Mocotó), Janaina e Jefferson Rueda (Casa do Porco) e Helena Rizzo (Grupo Maní), atualmente no reality culinário, MasterChef Brasil, servem seus deliciosos pratos para os clientes do iFood. E para os amantes de chocolate e presentes no dia a dia, a Cacau Show também é um parceiro exclusivo do iFood.
7. Uma trajetória que começou do “Sonhar Grande”
Fabricio Bloisi, atual presidente do iFood e fundador da Movile (grupo a qual a FoodTech pertence), é uma das cabeças por trás do sucesso da plataforma de Delivery. Sua jornada pelo empreendedorismo, sua paixão por inovação e visão de equipe influenciou na cultura interna do iFood. Aproveite para conhecer mais sobre ele no instagram.
8. Cultura de Startup, Food Lovers Unidos!
A FoodTech se destaca por uma cultura própria e disruptiva. Na sede do iFood, em Osasco, patinetes são disponibilizados para os funcionários. As salas de reunião tem nomes de comida, o que traz um tom mais leve ao ambiente. E antes da pandemia, além de um dog day às sextas-feiras, bebidas e comidas eram disponibilizadas para todos. Fora a enorme horta no terraço do prédio, que produz 1,7 toneladas de alimentos por mês e chega, por meio de doação, à 3 mil famílias.
9. Tecnologia e sustentabilidade de mãos dadas
Se a paixão pela comida é a alma do negócio, a tecnologia para fazer tudo isso acontecer é o coração. Por isso, para alimentar o futuro do mundo, o iFood vem avançando suas iniciativas de sustentabilidade para tornar o ecossistema do negócio melhor, gerando impactos positivos na sociedade. Um exemplo disso são as entregas que já têm suas emissões de carbono compensadas através de créditos de carbono (entregas neutras). A aposta em modais não poluentes, como bikes e motos elétricas, também é uma aposta do iFood para os próximos anos.
10. Paixão de mudar o mundo!
Gerar um impacto positivo e alimentar o futuro do mundo são grandes apostas do iFood. Além de projetos ligados à redução de plástico em toda a cadeia de distribuição de alimentos, a plataforma tem alguns programas ligados à Inclusão e Educação. Uma das maiores apostas do iFood para o futuro é a capacitação de jovens em tecnologia. São diversos projetos voltados para jovens negros e pessoas de baixa renda.