Gig economy é um conceito ainda em construção, em contínua transformação, que vem sendo formulado em face das novas dinâmicas de trabalho instituídas pelas plataformas digitais e sobre o qual não há consenso na literatura. O termo não encontra correspondência exata na língua portuguesa, sendo possível encontrar diversas traduções, como economia sob demanda, economia de bicos ou economia freelancer. Por isso, e por não nos identificarmos totalmente com as traduções existentes, preferimos utilizar a expressão gig economy, em inglês, neste documento. Ao lado da multiplicidade conceitual existente, observamos que a gig economy também é marcada por uma forte heterogeneidade de atividades econômicas, de serviços, de modelos de negócios, de trabalhadores etc. Diante desse cenário ainda pouco conhecido e marcado por questões abertas, o CEPI FGV Direito SP apresenta o que compreende por gig economy e como ela se apresenta no contexto brasileiro a partir de um levantamento não exaustivo desses aplicativos no Brasil.
Boa leitura!
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FORMATO
Position paper
REALIZAÇÃO
A pesquisa “Futuro do trabalho e gig economy: questões regulatórias sobre tecnologia e proteção social” é desenvolvida pelo Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da FGV Direito SP (CEPI FGV Direito SP) no âmbito da colaboração entre o CEPI e o iFood para fomentar o debate público sobre o futuro do trabalho. As atividades desenvolvidas no âmbito desta colaboração são desenvolvidas com total autonomia acadêmica, garantida contratualmente. A equipe agradece as revisões e valiosas contribuições dos pesquisadores do CEPI.
Coordenação Geral
Alexandre Pacheco da Silva e Marina Feferbaum
EQUIPE
Líder de pesquisa
Ana Paula Camelo
Co-líder de pesquisa
Guilherme Forma Klafke
Pesquisadores(as)
Ana Carolina Rodrigues Dias Silveira
Arthur Cassemiro Bispo
Bruno Ett Bícego
Gabriela Marcassa Thomaz de Aquino
Olívia Q. Figueiredo Pasqualeto