Cultura de tomar decisões com base em dados
vale desde o nível operacional até o estratégico
Quanto mais a digitalização avança, mais faz sentido uma frase que está se tornando cada vez mais conhecida: “os dados são o novo petróleo”. As informações que pessoas e negócios compartilham online (como marcar sua localização ou fazer compras online) são subsídios valiosos para a tomada de decisão nas empresas —e o cerne da cultura data driven.
Data driven é uma cultura organizacional na qual as decisões operacionais e estratégicas se baseiam em evidências. “É trocar os achismos por fatos e agregar a esses dados a experiência dos profissionais”, explica Lucas Pedote, head and heart de data analysis no iFood —além de ser o cabça, ele também é o coração de análise de dados.
Isso porque acredita que ser data driven não significa avaliar tudo friamente, somente olhando para os dados. “A experiência, a intuição e a emoção estão presentes no processo. A diferença é que são validadas por dados, para que as nossas opiniões, que são baseadas em vieses, não distorçam a realidade”, completa.
Os maiores benefícios de adotar esse olhar baseado em dados são ter mais clareza da dimensão de oportunidades que podem ser exploradas no mercado e minimizar os riscos dos projetos, pois eles se apoiam em evidências.
“Na cultura data driven, pegamos a hipótese, fazemos um teste, validamos essa proposição com dados e, se fizer sentido, escalamos”, conta Pedote. “Quando a empresa usa o pensamento analítico e traz dados para validar esses pontos, gasta menos tempo e dinheiro.”
No iFood, a cultura data driven passa por todas as áreas da empresa e funciona assim: o time de engenharia de dados capta e trata as informações, que são avaliadas pela equipe de análise de dados para serem usadas em decisões em nível macro (como estratégias de negócio). Depois, os profissionais de ciências de dados e Inteligência Artificial constroem algoritmos capazes de tomar decisões em nível micro (como quais restaurantes mostrar quando você abrir o app).
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Tudo isso para melhorar a experiência de todos com a foodtech. “A cultura data-driven tem tudo a ver com pessoas, porque seu objetivo final é otimizar relações humanas: com nossos clientes, entregadores, restaurantes e sociedade”, conclui Pedote.
No e-book “Análise de dados nos negócios: um passo a passo para a cultura data driven em 2022” (baixe aqui), você fica sabendo mais sobre a cultura data driven, como o iFood atinge seus objetivos usando a análise de dados e como você pode fazer o mesmo na sua empresa.
Para baixar o material, gratuitamente, basta acessar o link.
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