Por trás de um simples clique para fazer um pedido de delivery de refeição ou de compras no aplicativo, existe um sofisticado modelo de tecnologia e negócio no iFood.
Isso porque a empresa é uma das plataformas digitais mais usadas no país, conectando três públicos distintos: os clientes, os entregadores e os restaurantes e demais parceiros do varejo (que vendem itens de mercado, de conveniência, de farmácia e para pets).
O aplicativo do iFood funciona como um canal de vendas adicional às operações habituais dos parceiros, mas não o único. Os restaurantes, por exemplo, podem vender por meio do Cardápio Digital, uma plataforma integrada ao iFood, na qual o menu é digitalizado e vira um link ou QR Code que o estabelecimento pode divulgar em seus canais (saiba mais no quadro abaixo).







Essa é modalidade Marketplace, uma das maneiras de organizar como as entregas são feitas no app do iFood. Na Marketplace, os parceiros contratam os serviços do iFood para expor o seu estabelecimento na plataforma. Dessa forma, eles ficam responsáveis pela logística de entrega (saiba mais no quadro ao final deste texto).
A outra modalidade existente é a Full Service, ou Entrega Parceira, que abrangeu uma fatia de 39% dos pedidos em 2022. Nela, a inteligência logística é operada pelo iFood para que entregadores conectados à plataforma (entregadores parceiros) realizem as atividades de entrega.
Nesse caso, a empresa utiliza seus sistemas e sua inteligência para calcular o tempo de entrega e a alocação dos entregadores disponíveis, por exemplo.
Entregadores nuvem
Os entregadores e as entregadoras nuvem trabalham de forma independente e flexível, pois podem fazer as entregas nos horários e nos lugares que desejarem. Além disso, todos podem trabalhar para outros aplicativos ou empresas.


