Aquecimento global: 2022 deve ser ainda mais quente

2022 deve marcar um novo recorde na temperatura global. É o que aponta o relatório de previsões do serviço de meteorologia do Reino Unido, o Met Office. Confira!

Previsão é do relatório anual do serviço de meteorologia do Reino Unido, o Met Office; confira a previsão


O ano de 2022 já começa com a previsão de ser um dos mais quentes já registrados. É o que indicam os dados oficiais do serviço de meteorologia do Reino Unido, o Met Office, sobre o que podemos esperar do clima nos próximos meses.

Segundo o relatório, divulgado anualmente pela entidade, a temperatura média global deve ficar entre 0,97°C e 1,21°C acima da média do período pré-industrial (1850-1900).

O dado é alarmante pois, caso as previsões se confirmem, será o oitavo ano consecutivo em que as temperaturas ultrapassaram 1,0°C, dando continuidade a uma série dos anos mais quentes do planeta desde 1850.

O registro dessa sequência começou em 2015, o primeiro ano em que foi registrado um aquecimento acima da média de 1,0ºC. A previsão, no entanto, é baseada nos principais fatores do clima, mas não leva em consideração eventos naturais como erupções vulcânicas, que poderiam causar um resfriamento temporário.

O centro de pesquisas indica ainda que, embora o dado principal seja um dos anos mais quentes da história, a previsão é ainda ligeiramente inferior a alguns anos, devido ao fenômeno La Niña e sua influência no Oceano Pacífico: o efeito gera um resfriamento, mesmo que temporário, na temperatura média global.

Confira na tabela abaixo as temperaturas previstas e observadas pelo serviço de meteorologia nos últimos cinco anos:

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Frear o aquecimento global, na prática

No iFood, o iFood Regenera conta com uma série de ações para alcançar as metas estabelecidas pela foodtech, até 2025 – uma delas, tornar-se neutra na emissão de CO2.

“Queremos inspirar parceiros e clientes a fazer parte desse movimento de ação para reverter a mudança climática”, afirma André Borges, o Head de Sustentabilidade do iFood. “Somos a primeira empresa de delivery a compensar antecipadamente todas as emissões das nossas entregas em parceria com a startup Moss.Earth, especialista no mercado de carbono”.

Além da compra de créditos de carbono, o iFood contribui com a organização SOS Mata Atlântica com a plataforma de doações no aplicativo. Dessa forma, colabora para o reflorestamento e proteção de 1.250.000 metros quadrados de Floresta – uma área do tamanho de 125 campos oficiais de futebol.

A foodtech tem investido também no desenvolvimento e estímulo a modais não poluentes na entrega, como drones, robôs e bicicletas elétricas. Hoje, o iFood Pedal, programa de compartilhamento de bicicletas exclusivo para os entregadores parceiros do app, é o maior da América Latina, disponível em seis capitais brasileiras, com mais de 2500 e-bikes.

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