O iFood participa pela primeira vez do Fórum Econômico Mundial, que vai acontecer entre os dias 15 e 19 de janeiro na cidade de Davos, na Suíça.
Neste ano, a criação de empregos para uma nova era será um dos quatro temas-chave do evento, que todo ano reúne líderes políticos, empresariais e da sociedade civil para discutir como criar melhorias sociais e econômicas para o mundo.
No dia 17 de janeiro, o presidente do iFood, Fabricio Bloisi, participará de um diálogo com outros líderes e especialistas sobre o impacto disruptivo das tecnologias emergentes e da inteligência artificial e como promover desenvolvimento em longo prazo na América Latina.
No mesmo dia, Luana Ozemela, vice-presidente de impacto do iFood, estará em um painel do Fórum Econômico Mundial sobre como avançar na equidade racial e étnica. Ao lado de executivos de outras empresas, ela vai discutir caminhos para acelerar a redução das desigualdades, numa perspectiva de geração de lucro e resultados econômicos mais justos, simultaneamente.
Por que o iFood vai ao Fórum Econômico Mundial?
O iFood é a primeira empresa brasileira (e da gig economy) a participar da Good Work Alliance —um grupo global e intersetorial ligado ao Fórum e que reúne companhias comprometidas em construir um futuro de trabalho mais digno.
Por isso, seus executivos vão a Davos participar de discussões sobre futuro do trabalho. Além disso, vão compartilhar o que o iFood vem fazendo em relação a temas como renda, educação, combate à discriminação e incentivo à diversidade.
O iFood faz parte da Good Work Alliance desde 2023. “É uma oportunidade tremenda para o iFood de ser pioneiro nessas discussões e de aprender nesse cenário global. E parte disso é também estar presente na agenda em Davos”, afirma Luana.
“Mais de um milhão de pessoas geram renda por meio do iFood, como restaurantes e profissionais de entrega, então nossa perspectiva é valiosa”, completa a executiva.