Em 2022, 80 mil alunos e alunas dos ensinos fundamental e médio participaram da Maratona Tech, uma competição escolar que busca despertar o interesse dos jovens pela área de tecnologia.
Neste ano, o iFood —patrocinador do evento— e seus parceiros (Associação Cactus e Movimento Tech) multiplicam o desafio. Agora, a meta é chegar a 500 mil estudantes inscritos na segunda edição do Maratona Tech.
A inscrição é gratuita, vai até o dia 4 de agosto e pode ser feita no site do Maratona Tech. Podem participar alunos do sexto ao nono ano do fundamental e do ensino médio de escolas públicas e privadas do Brasil.
“A Maratona vem para incentivar o aprendizado e despertar o interesse em tecnologia. O presente já é tech, e o futuro, ninguém tem dúvidas de que também será”, frisa Luanna Luna, diretora de educação do iFood.
O desafio, explica, é como desenvolver alunos e professores para mostrar que essas oportunidades estão ao alcance de todos. “A tecnologia, se bem direcionada, pode ser vetor de grandes transformações sociais, e é nisso que acreditamos”, completa.
Como será a Maratona Tech 2023
Para encarar esse desafio não é preciso ter conhecimento prévio em tecnologia. E as atividades propostas podem ser realizadas mesmo em escolas que não possuam recursos tecnológicos.
A Maratona vai acontecer em duas fases, realizadas em agosto e setembro. A primeira é aplicada pelos professores em sala de aula, e os alunos devem propor soluções para problemas de suas próprias comunidades usando a tecnologia.
Os estudantes selecionados passam para a segunda fase, em que recebem conteúdos e quizzes via chatbot por WhatsApp. São oito ciclos de aprendizagem com foco em pensamento computacional.
Em 2022, a Maratona Tech reuniu 80 mil estudantes em 21 estados e 183 cidades brasileiras. Desses participantes, 222 foram premiados com bolsas em tecnologia.
A expectativa para esta segunda edição da competição é ter 500 mil alunos inscritos e mil jovens premiados ao final.
As premiações neste ano incluem medalhas, notebooks, bolsas de estudo e imersões tecnológicas em big techs e instituições de ensino de excelência, como o Insper.
Por que o iFood investe na educação básica?
Sendo uma empresa brasileira, o iFood busca fortalecer o ecossistema nacional de tecnologia não só compartilhando seu conhecimento na área, mas também incentivando mais pessoas a seguir carreira em tech.