Em poucos meses de vida, o Pix se tornou o queridinho dos brasileiros para fazer transferências e pagar contas. Lançado em novembro de 2020, esse meio de pagamento digital instantâneo já é mais usado do que TEDs, DOCs e boletos no país desde março de 2021, segundo o Banco Central (BC).
Criado para diversificar as opções de pagamento e aumentar a inclusão financeira, o Pix já movimenta R$ 363 milhões em transações (dado de junho de 2021) e ganha a preferência de quem não tem cartão de débito ou crédito para fazer compras online. “O elevado uso do Pix em pouco tempo de existência indica que a população brasileira tem sido bastante receptiva ao novo meio de pagamento”, aponta o BC no relatório “Pix: o novo meio de pagamento brasileiro”.
O Pix também está sendo cada vez mais usado por pessoas físicas para fazer pagamentos a empresas (B2P). Em oito meses, o valor das transações B2P via Pix passou de R$ 1,3 milhão para R$ 36,2 milhões no país.
Há alguns motivos, segundo especialistas, para o novo método de pagamento ter caído no gosto do brasileiro: velocidade da transação, acompanhamento em tempo real das movimentações bancárias, alternativa ao cartão de crédito – seja para quem não tem um ou para quem não quer consumir o limite, entre outros.
Acompanhando essa tendência, o iFood incorporou o Pix como forma de pagamento em maio de deste ano. A modalidade já é aceita em todas as cidades onde o iFood está presente. E também é possível escolher o PIX como opção de pagamento nas compras feitas pelo portal do iFood.
Como fazer um PIX no iFood
Para pagar com PIX no app do iFood, basta selecionar essa opção no aplicativo, copiar o código gerado, entrar no banco de sua chave e finalizar a transação colando o código no campo “código QR ou QR Code”. A solução foi desenvolvida para o iFood pela fintech brasileira Zoop, especializada em tecnologia para meios de pagamentos e serviços financeiros em B2B.
