Cresce o número de hamburguerias no app do iFood

Presença de pequenos e médios empreendedores na plataforma aumenta 19% em 2023

Adivinha qual é a comida que os brasileiros mais pedem no app do iFood? Quem acompanha o iFood News já sabe: é o hambúrguer. Todo ano ele está no topo da lista dos preferidos: só em 2023, foram mais de 81 milhões de pedidos em todo o país. Ou seja: a cada minuto, 154 pedidos de hambúrguer saltam no aplicativo.

Toda essa demanda alimenta também os empreendedores que estão no app do iFood. Em 2023, 3.020 novas hamburguerias começaram a vender no aplicativo, das quais 76% são pequenos ou médios estabelecimentos. Com isso, o número de pequenas e médias hamburguerias no app cresceu 19%.

“As pequenas e médias hamburguerias encontraram nas plataformas digitais uma ponte para o crescimento”, afirma Beatriz Pentagna, líder da área de Restaurante do iFood.

Crescendo com o delivery

A Brabo Burguer, de Fortaleza (Ceará), entrou na plataforma do iFood assim que começou a funcionar, em 2021, durante a pandemia. “O iFood foi essencial na projeção da marca. Em três meses, já estávamos com mais de mil pedidos”, conta o empreendedor Renan Bezerra, que trabalha em sociedade com sua esposa, Liara Montesuma, na operação de duas lojas. 

No ano seguinte, a Brabo Burguer ganhou o prêmio Burguer no Ponto. “Essa projeção se deu muito pela vitrine que o iFood é e sua forma de impulsionar a marca parceira na plataforma”, completa Renan.

Outra hamburgueria que já nasceu com foco no delivery foi a Cowtelo, de Recife, criada em 2020. “Se não fosse o iFood, eu não estaria nem próximo do que alcancei hoje”, afirma o empreendedor Gabriel Alves. “A plataforma é extremamente organizada para o lojista e para o cliente.” 

Em 2024, ele inaugurou a segunda loja da Cowtelo, também na capital pernambucana —onde mais de 160 mil pedidos de hambúrguer são feitos por mês pelo app do iFood (ou 231 por hora).

Em Salvador (Bahia), a Tá Rebocado nasceu como um food truck de hambúrgueres e sanduíches, em 2016, e abriu uma loja física no ano seguinte. “Já abrimos implementando o iFood e fomos crescendo”, explica o empreendedor, que atualmente tem mais uma loja. 

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