3 mulheres contam suas histórias de empoderamento com o iFood

Colaboradora, entregadora e empreendedora revelam como oportunidades de educação mudaram suas trajetórias

O iFood está elevando mais mulheres a postos de liderança e alta liderança. E, com as ações de incentivo à educação, esse empoderamento não cresce apenas dentro do iFood, mas em todo o seu ecossistema, que inclui as empreendedoras e as entregadoras.

Conheça, a seguir, um pouco das histórias de três mulheres —uma colaboradora, uma entregadora e uma empreendedora— que mudaram suas trajetórias inspiradas pelas iniciativas de educação do iFood.

Entregadora volta aos estudos e se forma aos 55 anos

Ainda adolescente, a entregadora Elaine Zulato parou de estudar. Mas, aos 55 anos, essa história mudou quando ela soube do Meu Diploma do Ensino Médio, iniciativa do iFood que dá bolsas para entregadores fazerem o curso e concluírem essa etapa de sua formação.

A entregadora Elaine Zulato, 55 anos, ganhou bolsa do Meu Diploma do Ensino Médio para se preparar para o Encceja
A entregadora Elaine Zulato ganhou bolsa do Meu Diploma do Ensino Médio e concluiu essa etapa do ensino

“Sempre tive vontade de terminar o ensino médio para dar continuidade aos meus estudos e fazer uma faculdade. Quando apareceu a mensagem no app dos entregadores eu falei: ‘vou tentar’”, revela ao iFood News, com quem dividiu sua história.

Elaine se inscreveu, fez o curso, passou na prova e hoje tem o ensino médio completo. Agora, ela quer prestar o Enem e fazer uma faculdade —só não sabe se de Enfermagem ou Design de Interiores. “Sou eclética”, diz.

“Com certeza é uma vida nova, que representa um futuro com muito conhecimento. Não conseguia ajudar meus filhos naquela época e agora, se tiver netos, vou poder estudar com eles. Para mim é um orgulho estar com essa idade e voltar a estudar”, conta.

A jornalista que virou cientista de dados

Em uma aula da faculdade de jornalismo, a Juliana Simão, do Rio de Janeiro, ouviu um professor falar da importância de saber lidar com dados e extrair notícias deles. Apaixonada por dados, ela decidiu fazer um curso aberto de lógica em programação para entender um pouco mais do assunto.

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Juliana Simão virou analista de dados do iFood após fazer o curso de ciência de dados Vamo AI

Depois disso, durante a pandemia, em 2020, ela aproveitou o tempo parada em casa para buscar novas oportunidades —e descobriu o Vamo AI, uma parceria do iFood com a Resilia Educação para oferecer formação em desenvolvimento backend voltado para Ciência de Dados.

Aceita no curso, começou as aulas em janeiro de 2021. “Foram seis meses de muito esforço, para entender coisas que para os outros eram óbvias, mas pra mim não. Com isso, eu aprendi não só hard skills, mas também softs skills importantes”, conta ela ao iFood News (saiba mais aqui sobre essa história).

Ao terminar o curso, ela se inscreveu para um processo seletivo no iFood e foi contratada como analista de dados. 

“Sou muito grata, principalmente aos meus colegas de equipe e à mentoria que não me deixou desistir”, diz. “Eu conto a minha história para as pessoas verem que é real, que é possível sair do zero na área de tecnologia e trabalhar com isso.”

Pequenos aprendizados no app dobram vendas de restaurante

A Gabriela Ribeiro, de Lorena (SP), aprendeu a fazer batata rosti e em 2016 resolveu vender esse prato tradicional suíço. 

Seu primeiro ponto foi um trailer em um terreno alugado. Três anos depois, ela se mudou para Guaratinguetá (SP), onde abriu um pequeno restaurante. Nessa época, passou a vender a batata rosti pelo iFood e, explorando o aplicativo, descobriu as capacitações do Decola para restaurantes.

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Gabriela Ribeiro e Kimberly Souza dobraram as vendas de seu restaurante no app seguindo dicas do Decola

“Eu tinha medo de mexer no cardápio do iFood e fazer alguma coisa errada, mas depois de ver os cursos deu uma boa clareada na mente. Fiz o do João Barcelos, comecei a personalizar o cardápio, deixar na minha configuração”, conta a empreendedora (confira aqui sua trajetória).

Resultado: o restaurante de Gabriela praticamente dobrou a média de vendas, mesmo com mudanças pequenas. “Por exemplo: nós temos pratos veganos no cardápio, mas isso não estava claro. Agora, com uma descrição mais detalhada, usando palavras-chave, conseguimos atrair mais clientes.”

Hoje, ela sonha em crescer e abrir mais unidades. “Agora que caiu a ficha de que, quanto mais a gente estuda, mais a gente ganha, não vamos mais parar!”

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