Para o iFood, a educação é essencial para termos um país mais próspero e menos desigual —e faz a diferença para preparar novos talentos para o futuro do trabalho (especialmente no setor de tecnologia).
E o melhor caminho para isso é dar acesso a oportunidades de ensino a crianças, jovens e adultos. Por isso, a estratégia de educação do iFood foca em dois públicos importantes: as pessoas de baixa renda e as sub-representadas na área de tecnologia, como mulheres e pessoas negras, explica Luanna Luna, head de educação do iFood.
Para levar essas oportunidades a mais pessoas, o iFood tem diferentes programas para capacitar, formar e melhorar a empregabilidade desses públicos. Dessa forma, a empresa apoia suas jornadas formativas e profissionais, desde o ensino básico até as trilhas do mercado de trabalho, ao investir em programas educacionais.
Resultado: mais de 200 mil pessoas foram impactadas por programas de capacitação realizados pela empresa entre 2021 e 2022, segundo o Relato de Impacto Socioambiental do iFood.
No período, a empresa concedeu 11 mil bolsas de estudo para entregadores e grupos sub-representados da sociedade civil —e emitiu 140 mil certificados. Para saber como tudo isso aconteceu, conheça a seguir um pouco mais sobre os programas educacionais do iFood.
iFood Educação: principais programas
iFood Decola
Na plataforma Decola para entregadores, os entregadores e as entregadoras do iFood podem fazer cursos relacionados ao futuro do trabalho, gratuitos ou com bolsa. Os temas vão desde tecnologia até gestão financeira, empreendedorismo, inteligência emocional e legislação de trânsito.
Existe também um Decola especial para os restaurantes parceiros do iFood e outro para mercados. Nesse caso, as aulas são direcionadas a esses tipos de negócio.
Mais de 200 mil parceiros já se inscreveram nos mais de 100 cursos oferecidos, que já emitiram mais de 140 mil certificados.
Potência Tech
O foco dessa plataforma está na trilha da empregabilidade. Seu objetivo é apoiar a formação de profissionais em tecnologia com cursos e bolsas de estudo na área.
Em seu primeiro ano de existência, o programa recebeu a inscrição de mais de 32 mil pessoas, das quais 96% oriundas de grupos sub-representados e 80% com perfil de baixa renda.
Dessa maneira, cerca de 17 mil bolsas de estudo foram concedidas, contabilizando quase 1.000 alunos formados.
Além disso, hackathons, banco de talentos e outras ações pensadas para gerar empregos já somam mais de 900 pessoas empregadas, das quais 67 foram trabalhar no iFood e 17 eram entregadores ou entregadoras.
Meu Diploma do Ensino Médio
Um dos grandes desafios do Brasil está na formação do ensino médio: mais da metade das pessoas com mais de 25 anos não completou essa etapa da educação, segundo dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios).
Para ajudar a suprir essa lacuna, o iFood lançou o programa Meu Diploma do Ensino Médio.
Em parceria com a Descomplica (especialista em educação online) e a Termine seus Estudos, a empresa passou a oferecer bolsas de estudos para os entregadores e as entregadoras se prepararem para o Encceja (Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos) de 2022. Esse teste dá direito ao certificado de conclusão (ou diploma) do ensino fundamental ou do ensino médio.
No total, 5.314 entregadores se inscreveram para ganhar uma bolsa.
As histórias dos entregadores que cresceram com as ações de educação
Todos esses números se traduzem em conquistas únicas, particulares, individualizadas nos depoimentos de entregadores e entregadoras que mudaram suas vidas após participarem de programas educacionais oferecidos pelo iFood.
Um desses exemplos é o da Inajá Morais. Ela mudou de carreira depois de fazer um curso de educação tecnológica, o Vamo AI, programa do iFood em parceria com o Resilia Educação para formar pessoas de baixa renda, preferencialmente mulheres e pessoas pretas, em desenvolvimento backend.
Inajá, mulher, homossexual e pessoa preta, cumpria os requisitos. As aulas lhe proporcionaram um “desenvolvimento absurdo” em 2022, segundo suas próprias palavras. “Quando olho para trás, vejo que, há um ano, eu era completamente diferente do que sou agora”, diz.
De entregador a engenheiro de software: uma acelerada na carreira também marcou o percurso de Daniel Silveira. Ele se tornou Foodlover (é assim que o iFood chama seus funcionários) ao integrar a primeira turma do iLab, a aceleradora de talentos em tecnologia da empresa.
“O iFood manda para os entregadores algumas mensagens, e eu recebi uma falando de um curso de tecnologia”, lembra Daniel.
Por sua vez, por um dos programas educacionais do iFood, a entregadora Elaine Zulato completou o ensino médio 38 anos depois de interrompê-lo. “Tenho 55 anos, e para mim é um orgulho estar com essa idade e voltar a estudar”, conta.E tem também o caso do entregador Tiago Francelino, que fez cursos pelo iFood Decola e ganhou um prêmio em dinheiro de R$ 20 mil, sorteado por uma das parceiras do iFood nessas iniciativas.