Novos meios de transporte estão ganhando
as ruas das cidades para torná-las mais sustentáveis
A preocupação com o meio ambiente (ou com a pandemia de Covid-19) fez muita gente parar para repensar sua maneira de se locomover pela cidade —e talvez trocar o carro e o ônibus por bicicletas e patinetes, por exemplo.
Esses são três exemplos de modais não poluentes, ou seja, meios de transporte (de uso individual ou compartilhado) que não emitem gases poluentes que agravam o efeito estufa e, consequentemente, o aquecimento global.
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Além da bicicleta e do patinete, veículos elétricos e monociclos são outros exemplos de modais não poluentes que, além de serem sustentáveis, colaboram com a diminuição do trânsito, por serem opções de micromobilidade – um ponto importante para pensar no futuro das cidades.
Essa discussão sobre modais não poluentes é importante no Brasil porque o país aparece em quarto lugar no ranking dos maiores emissores de gases poluentes do mundo, aponta um relatório feito pela Think Thank International Carbon Brief. O levantamento leva em consideração emissões que resultam da queima de combustíveis fósseis e do desmatamento.
De acordo com o SEEG (Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa), do Observatório do Clima, as emissões brasileiras de gases de efeito estufa cresceram 9,5% em 2020, enquanto no mundo elas caíram quase 7% devido à pandemia. Além disso, o Brasil está na 12ª posição no ranking de poluição Global Carbon Atlas (Atlas Global de Carbono), no qual a China, os Estados Unidos e a Índia ocupam os três primeiros lugares.
Cidades mais sustentáveis
Esse tema também está no radar da FAO, a agência das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, que divulgou uma lista com 17 ações para colocar em prática e promover a sustentabilidade para este ano. As iniciativas têm como base os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), com os quais o iFood se compromete por ser signatário no Pacto Global da ONU.
A defesa das cidades sustentáveis é um dos ODS —e uma das prioridades do programa iFood Regenera. Além de comprar créditos de carbono para compensar as emissões de suas entregas, o iFood investe em modais não poluentes. Entre eles estão as novas motos elétricas de uso exclusivo dos entregadores parceiros; as bicicletas elétricas, que fazem parte do iFood Pedal, a maior ação no ramo de bicicletas elétricas para o delivery na América Latina; os drones, que desde janeiro de 2022 receberam autorização para atuar no delivery de todo o país; e o robô ADA, um veículo autônomo que atua como reforço no delivery.
4 benefícios dos modais não poluentes
1 – Mais bem-estar
Quem usa modais não poluentes, como a bicicleta e o patinete, passa a praticar mais exercícios físicos, e com isso obtém ganhos de bem-estar e saúde física e mental.
2 – Incentivo à economia local
Como esses modais são ideais para a circulação das pessoas em curtos trajetos nas cidades e nos bairros, seu uso incentiva a movimentação da economia local e a valorização dos pequenos empreendimentos.
3 – Redução do tempo no trânsito
Ao contrário do carro comum, os modais não poluentes permitem que os usuários circulem mais livremente no trânsito das cidades e podem até mesmo chegar aos seus destinos em um tempo menor.
4 – Economia
Como não precisam de combustíveis fósseis, os modais não poluentes são bem mais econômicos. Além disso, sua manutenção é simples e menos custosa do que a de um carro normal.