O iFood foi à Expo Favela falar sobre o impacto social de investir em educação —e também apresentou suas ações nessa área. Lado a lado com empreendedores e startups das favelas, executivos da empresa (patrocinadora máster do evento) participaram de debates sobre o tema.
Uma das porta-vozes foi a vice-presidente Luana Ozemela. “Para o iFood, é extremamente importante apoiar e patrocinar um evento como esse. A Expo Favela reúne milhares de empreendedores que precisam ser apoiados e alavancados”, disse Luana em sua participação em um debate sobre empreendedorismo realizado no sábado.
“Nada melhor que uma empresa como o iFood, que intermedia parceiros e clientes, para fazer isso conectando o propósito de alimentar o futuro do mundo. Esperamos alavancar nossos projetos e programas sociais e ter cada vez mais impacto na sociedade”, completou.
Outro executivo que marcou presença foi Gustavo Vitti, vice-presidente de Pessoas e Sustentabilidade. Além de participar do debate “Educação e Resistência”, no domingo, ele participou de um podcast realizado no evento, mediado por Marcio Lima, presidente da Cufa (Central Única das Favelas) Bahia.
Vitti falou sobre a importância da educação para o iFood. “Para ter um impacto genuíno e intencional na sociedade e ver um país mais próspero, temos que investir em educação”.
Democratização da educação
Ele explicou a Marcio a visão que compartilha com o iFood. “Se o Brasil quiser ser uma potência, precisa dominar tecnologia. A gente precisa levar a educação de tecnologia para a periferia. Olha o tamanho da revolução sociodigital que a gente pode fazer”, afirmou Vitti.
Para exemplificar, ele falou sobre as ações do iFood, como o Maratona Tech (uma gincana para despertar o interesse dos estudantes por tecnologia), o Meu Diploma do Ensino Médio (para entregadores tirarem o diploma) e o Potência Tech, plataforma que apoia a formação de profissionais em tecnologia e já ajudou mais de 1.500 pessoas das periferias a trabalhar na área.
“As pessoas que se formam no Potência Tech aumentam sua renda familiar em duas vezes e meia”, compartilhou Vitti.
Também esteve na Expo Favela Diego Barreto, vice-presidente de Estratégia e Finanças do iFood, que destacou o quanto a tecnologia tem tornado o conhecimento acessível aos jovens. “O mundo está mudando. Hoje, por causa do microprocessamento e das telecomunicações, ele é muito mais da tecnologia digital, que é acessível, democrática e escalável”, disse ele à plateia.
“A exposição representa muito do que é o iFood, representa as figuras do entregador e do microempreendedor brasileiro que abre o seu restaurante e também o nosso usuário”, afirmou. “Tão importante para nós quanto apoiar [o evento] é aprender com as histórias que fazem dessas pessoas tão brasileiras quanto o iFood é.”