Estão circulando, nos últimos dias, fake news sobre o posicionamento do iFood em relação à paralisação dos entregadores. Algumas delas dizem que a empresa se recusa a dialogar com entregadores e que puniria quem participou das manifestações.
Nada disso é verdade. O iFood sempre respeitou os entregadores e seu direito à livre manifestação e praticar a escuta ativa de suas demandas desde 2021. A seguir, esclarecemos os fatos a respeito de alguns boatos que estão circulando (confira a íntegra no Portal do Entregador):
- O iFood não se recusou a receber representantes dos entregadores: eles foram recebidos por executivos da empresa no dia 31 de março de 2025, em sua sede, em Osasco.
- O iFood ainda está estudando a viabilidade de um reajuste em 2025 e ainda não fez um anúncio oficial sobre o assunto.
- O iFood realizou reajustes em 2022 (valor mínimo e quilômetro rodado) e 2023 (valor mínimo) e concedeu um adicional nas rotas agrupadas em 2024.
- Entregadores não serão punidos por participar das manifestações e o iFood não está tentando usar o reconhecimento facial (Face Match) para identificar quem participou da paralisação.
- O iFood não enviou mensagens com promoções e incentivos para entregadores durante a paralisação nacional.
- O iFood oferece, desde 2019, seguro gratuito contra acidentes pessoais para os entregadores.
- O iFood não vai atualizar os Termos e Condições de Uso do app após a manifestação. A última atualização foi realizada em 8/8/23 e não há atualização para suspender entregadores por causa das manifestações.
Para evitar as fake news e se informar sobre as ações do iFood, acompanhe o iFood News e nossos outros canais, como perfis oficiais, site institucional e aplicativo.
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