Pouca gente sabe, mas o iFood nasceu de um guia impresso de cardápios. O DNA de startup acelera decisões e ajuda no crescimento da empresa, que conta com números que impressionam: está em 1,2 mil cidades, por meio de 270 mil restaurantes parceiros e 5 mil supermercados e lojas.
O podcast Mídia e Marketing desta semana recebe Bruno Montejorge, diretor de branding e comunicação do iFood, que fala sobre como a marca tenta antecipar as necessidades do consumidor e como foi a atuação da empresa durante a pandemia —confira a entrevista completa no vídeo acima.
“Deixamos de ser um serviço de conveniência e passamos a ser um serviço essencial para as pessoas. Transformamos o modo de operar, cuidando de todo o ecossistema, que envolve cliente, restaurantes, entregadores, funcionários, redefinindo prioridades, num cenário que não tem manual”, afirma (a partir de 1:12).
E como ter nascido como startup ajuda na aceleração de decisões? Bruno conta sobre o conceito de “jet skis” adotado pela companhia.
“Empresas que têm obtido êxito são aquelas que conseguem trabalhar com agilidade, com mudanças de rota, mesmo que sejam pequenas. Criamos um conceito de “jet skis”: deixamos o navio correndo com o planejamento mais amplo, mas vamos lançando alguns jet skis para testar, entender o que está acontecendo esse modelo de pensar inovação. É uma parte significativa do nosso negócio”, diz (a partir de 12:18).
Bruno ainda conta parte da história da criação do iFood, que nasceu de um catálogo impresso de cardápios e catálogos. “Éramos uma grande central de telemarketing, que recebia pedidos, repassava o pedido por fax para os restaurantes e acionava os entregadores por rádio”, diz (a partir de 15:13).
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Matéria publicada originalmente em Uol Nóticias – Últimas Notícias/São Paulo
Data de veiculação: 13/09/2021 às 14h49