Como seria o mata-mata gastronômico do futebol feminino?

Um giro pelo melhor da culinária dos oito países que estão nas quartas do mundial, transmitidas pela CazéTV no app do iFood

Como todos os brasileiros, o iFood adora um jogo de futebol feminino (afinal, é uma empresa de tecnologia nascida e criada aqui). E está de olho na fase final do mundial, que começa hoje à noite, com a partida entre Espanha e Holanda, transmitida no app do iFood pela CazéTV.

Ao lado dessas duas seleções, Japão, Suécia, Austrália, França, Inglaterra e Colômbia vão disputar as quartas de final do torneio. Além de terem estilos de jogo bem diferentes, esses países oferecem culinárias bastante diversas. 

Qual é a sua preferida? O iFood News junta a fome de bola dessas seleções com a vontade de comer os pratos típicos desses países —confira a seguir qual delas você escalaria!

Um churrasco australiano para começar

Que tal começar pelas donas da casa? A Austrália sobe suas linhas de marcação com um churrasco à base de carne de cordeiro. Pra quem prefere um peixe, segue pela ponta um empanado e devidamente acompanhado de batatas fritas. Já podemos sentir o cheiro de golaço.

Mas vale lembrar que esse peixe com batatas, ou o fish and chips, é um esquema de jogo que foi meio que copiado pelas australianas. A origem do prato é inglesa: os colonizadores é que o levaram para a Oceania.

Refinando o jogo com a Inglaterra

E já que falamos da Inglaterra, vamos conferir a tática gastronômica que rola por lá. E não é que um craque masculino veio meter o bedelho no campeonato feminino?

É um tal de Wellington. Mas, na verdade, estamos falando de um bife, o tradicional Wellington Beef, assim batizado, dizem, em homenagem ao primeiro duque de Wellington.

Saca só a receita: filé mignon sob uma camada de foie gras, que pode ser substituído por presunto parma ou purê de cogumelos, envolvida em massa folhada. A carne é mal passada e servida com vinho tinto. Isso é que é futebol-arte, minha gente.

Feijoada francesa? Também tem 

Precisamos, então, falar da França. Ah, Paris e seus encantos. Encantador também é o gingado das craques da seleção francesa. Que, por sinal, jogam um futebol com um jeitinho meio brasileiro, saboroso, ousado.

Se levarmos a comparação entre Brasil e França pra cozinha, a pedida é o cassoulet, prato francês que lembra a feijoada brasileira. 

Faz todo o sentido: ele é feito à base de feijão seco e carne, que pode ser de porco ou ainda de ganso, pato, perdiz ou cordeiro. Linguiça e salsicha também estão escaladas nessa receita, preparada numa caçarola de barro.

Frutos do mar entram em campo com a Espanha 

A disputa tá acirrada. Hora de convocar a Fúria espanhola pra esquentar ainda mais. A paella entra em campo, bem estruturada com os reforços do arroz, do camarão, da lula e do polvo, que são os componentes desse prato.

Ovos, batatas, cebolas e pronto: aqui está mais um prato típico da Espanha, a tortilla. Que pode ser recheada também com o tradicional chouriço, presunto, espinafre ou abobrinha.

E os peixes são os craques do Japão

Se o mar está pra peixe, como não dar bola pra culinária do Japão? O sushi e o sashimi são craques consagrados da cozinha do país. 

Mas não jogam sozinhos: contam com o estilo de pratos quentes como o teppan – composto de peixes, como salmão e anchova, carnes ou legumes grelhados em alta temperatura.

Fartura na mesa colombiana 

Pra quem gosta daquele pratão bem farto, a bandeja paisa colombiana entrega demais. Esse prato típico tem um pouco de tudo: chouriço, torresmo frito, carne moída, arepa, arroz, banana doce, abacate e ovo estrelado —tudo isso com feijão vermelho.

Mas, se você está mais na pegada da agilidade, tipo um “toco y me voy” de um lanche mais rápido, tem a arepa, uma massa de milho ou canjica branca que é frita e pode ser recheada de carne desfiada ou frango. 

Pão e bolinho na Suécia

Como a gente, as suecas e os suecos adoram uma almôndega. A receita é simples: carne moída (bovina ou suína), cebola, ovo, leite e pão ralado. A diferença é que, depois de frito na manteiga, o bolinho é servido não só com purê de batata mas também com geleia de mirtilo.

Para adoçar esse meio de campo, a Suécia escala o kanelbulle, uma espécie de pão doce em formato de caracol e todo trabalhado no açúcar e na canela.  Só não vale dar canelada nas adversárias!

De sobremesa, torta holandesa

Antes do apito final, vale provar a verdadeira torta holandesa, que não é nada parecida com a que ganhou esse nome no Brasil.

A torta holandesa de fato é a appeltaart, nada mais, nada menos que uma torta de maçã, com pedaços da fruta, passas e canela. Joga simples, mas traz muito resultado.

Era pra ser um duelo gastronômico? Olha que, no final das contas, dá pra dizer que todo mundo sai ganhando nesse espetáculo de delícias de tantas partes do mundo.

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