Como podemos construir cidades mais sustentáveis até 2030

Cidades e Comunidades Sustentáveis são um dos Objetivos da Agenda 2030 da ONU. Conheça ações que já propõem essa mudança.

Em 2030, a maioria da população do mundo (60%) vai morar em cidades. Só em São Paulo, haverá quase 24 milhões de habitantes, aponta o Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU (Organização das Nações Unidas). Como poderemos viver de modo harmônico nesses ambientes urbanos?

Esse é o desafio proposto pela Agenda 2030, da ONU, que aponta a construção de cidades e comunidades sustentáveis como um dos seus Objetivos de Desenvolvimento até a próxima década. Tornar uma cidade sustentável, para a organização, é deixá-la mais inclusiva e segura, ser um lugar onde toda a sociedade possa viver em paz.

O iFood acredita muito nessa visão. Tanto que, no nosso ecossistema, o objetivo principal é beneficiar a todos os envolvidos nessa comunidade. Nossos colaboradores, os Foodlovers, encontram respaldo para criar e serem eles mesmos. Os entregadores parceiros têm pontos de apoio, programas de educação e subsídios para trabalhar de forma segura. Tudo isso porque entendemos que essa convivência só é legal quando todo mundo ganha.

Aqui, acreditamos que o delivery, nosso negócio, também pode ser usado a favor do impacto social positivo. Cidades grandes são os melhores mercados para nós, mas também apresentam os maiores desafios para chegar ao objetivo de construir, juntos, uma cidade sustentável.

Para chegar lá, muitos pontos estão sendo repensados, como a mobilidade, a gestão dos resíduos sólidos e, principalmente, a segurança alimentar. Do nosso lado, estamos pensando sempre em novas soluções, como oferecer bicicletas elétricas como meios não poluentes para fazer as entregas e capacitar nossos parceiros entregadores para tornar o trânsito mais seguro.

Para reduzir a geração de lixo, passamos a oferecer a opção de não pedir talheres, copos e canudos plásticos com a sua comida –e estamos pesquisando novos materiais para as embalagens, alternativos ao plástico e ao isopor.

Tudo isso para alcançar, já em 2025, duas metas importantes: zerar a poluição gerada pelo descarte de plástico e ser carbono neutro, tendo 50% das entregas realizadas por veículos sustentáveis (que não emitem CO2).

Acreditamos, também, que o espaço da cidade pode ser melhor aproveitado para combater a insegurança alimentar por meio de hortas urbanas, que transformam áreas ociosas em produtoras de alimentos frescos que devem chegar às pessoas que mais precisam. Na nossa sede, em Osasco (SP), a horta urbana doa 1,7 toneladas de alimentos por mês para o Banco de Alimentos da cidade. As hortas urbanas também ajudam a reduzir a poluição do ar e a aliviar o trânsito, pois os trajetos de transporte são bem mais curtos na cidade.

Esse é só começo. Ainda falta muito chão para termos cidades mais sustentáveis em 2030. A grande questão é como vamos pavimentar esse caminho até lá.

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