iFood é fintech? Conheça os serviços e como a empresa contribui para a economia digital

Por meio do iFood Pago, a maior empresa de delivery da América Latina agora é, também, uma fintech: saiba mais sobre essa inovação do iFood no artigo.

Desde o início das suas atividades, lá em 2011, o iFood tem se consolidado como uma empresa de tecnologia, indo além do título de grande player do mercado de delivery — e, justamente pela sua versatilidade e atuação em diversas frentes, muita gente se pergunta se o iFood é fintech.

Essa pauta ficou ainda mais aquecida no início do ano, quando a empresa lançou seu banco digital para restaurantes parceiros: esse é o iFood Pago e que já começou um sucesso, com 140 mil contas ativas em junho de 2024, como noticia a revista Exame.

A verdade é que o iFood já era a maior foodtech da América Latina, líder de mercado, presente em mais de 1.500 cidades do Brasil e com mais de 350 mil estabelecimentos cadastrados na plataforma.

Por que não sonhar mais alto, considerando que inovação é um dos pilares da empresa?

Com o crescimento da digitalização e os avanços diversos na área de tecnologia, o iFood passou a ampliar sua atuação também para o setor financeiro — então a gente já te adianta que, sim, o iFood também é uma fintech.

Mais do que saber disso, vale entender como a empresa conseguiu esse título! 

A gente te explica no artigo abaixo como o iFood é fintech, de que forma funciona o modelo de negócios da empresa, como a tecnologia é aplicada para oferecer soluções inovadoras e muito mais sobre o ecossistema do iFood.

Acompanhe abaixo e boa leitura!

Leia também:

Como é o modelo de negócio do iFood?

Antes de explicarmos de que forma o iFood acabou se tornando, também, uma fintech, vale entender melhor como funciona o modelo de negócio do iFood.

Em linhas gerais, o iFood é uma plataforma que conecta: ela faz uma ponte entre clientes, entregadores e estabelecimentos diversos, aqui incluídos os restaurantes, mercados, farmácias, lojas de conveniências, além das lojas de varejo e pets.

Os modelos de operação do iFood se dividem em duas frentes, o marketplace e o full service, e é por meio desses formatos que, em 2024, a empresa chegou à marca de mais de 100 milhões de pedidos por mês pelo Brasil.

O iFood é uma empresa 100% brasileira, responsável por movimentar 0,53% do PIB nacional, e ainda gera emprego para milhares de entregadores e entregadoras no país — além de escalar e ajudar com o sucesso de milhares de empreendimentos no Brasil.

A verdade é que o iFood vai muito além de entregar pedidos: a empresa se consolidou como uma gigante da tecnologia.

A evolução do iFood como empresa de tecnologia

A evolução do iFood como empresa de tecnologia

Movidos por propósitos bem estabelecidos em um negócio feito de pessoas, o iFood passou a mensurar seu impacto positivo na economia, no meio ambiente e na sociedade, percebendo que poderia ir além.

Depois dos investimentos do Grupo Movile, a empresa começou a crescer por meio de fusões construtivas que permitiram a expansão dos negócios para além do delivery de comida.

Agora, o iFood também dispõe de mercado, farmácia, lojas de varejo e afins, além de continuar trabalhando para oferecer o melhor suporte e benefícios a entregadores parceiros e restaurantes cadastrados.

Tudo isso só foi possível porque, desde o início, a empresa acredita no poder da inovação para um futuro mais próspero.

Com foco em disrupção, tecnologia e Inteligência Artificial (IA), o iFood testa e muda de forma rápida, acompanhando tendências e buscando sempre oferecer a melhor experiência em todos os seus negócios.

Quais são as tecnologias utilizadas pelo iFood?

Desde 2018, o iFood investe em diversos modelos de IA para gerar ainda mais eficiência nas suas operações e melhorar seus processos internos; consequentemente, tais inovações contribuem para uma melhor prestação de serviços para todo o seu ecossistema, formado por clientes, estabelecimentos parceiros e entregadores.

A inteligência artificial é uma rica fonte de insights para processos diversos da empresa — que, atualmente, conta com 17 times de aprendizado de máquina e 120 modelos de AI, que operam diariamente e rendem cerca de 10 bilhões de recomendações ao ecossistema iFood.

O Presidente do Conselho iFood, Fabricio Bloisi, destaca a influência da IA nas operações do iFood. “[a IA] contribui com todos os nossos serviços, como, por exemplo, na melhor recomendação ao cliente, segmentação de marketing, rotas, tempo de entrega – incluindo tempo de preparo de pratos, entre outros exemplos”.

Desde o ano passado, o iFood conta com a função Compr.AI, que usa a inteligência artificial para transformar listas de supermercado em textos de WhatsApp a partir de mensagens escritas pelos consumidores.

Ainda, usuários do app iFood podem usar o recurso de comando de voz para pedidos de mercado — imagina dizer que quer “fazer uma sopa para o jantar” e o app listar os itens necessários, e ainda os melhores preços nos mercados da sua região?

E isso é só o começo! O iFood continua trabalhando para oferecer recursos tecnológicos, que inovem e contribuam de forma prática, para a rotina de restaurantes e entregadores parceiros na plataforma.

A Inteligência Artificial é uma parte importante do ecossistema iFood. Está presente na logística, no atendimento ao cliente, e até na previsão da hora que a sua comida chega até você — tudo isso, claro, equilibrando a inovação e a ética em todos os seus modelos de IA.

Leia também: Confira websérie especial do iFood sobre inteligência artificial

O iFood vai além da entrega de comida por delivery!

Essa é uma frase que a empresa não deixa de enfatizar, justamente porque o iFood não entrega só comida!

Depois desses mais de 10 anos de mercado, a empresa se transformou em um ecossistema que oferece soluções de entrega de produtos de supermercado, presenteáveis, medicamentos e produtos de higiene pessoal, produtos para pets e serviços financeiros para milhões de brasileiros e brasileiras.

De lá para cá, a empresa aprimorou ainda mais seus serviços e conquistou espaço e recursos para investir em mais experiências para seus clientes e parceiros entregadores.

Sendo assim, o iFood é uma fintech?

Antes de falarmos sobre o lado fintech do iFood, vale esclarecer o que significa esse conceito que, hoje, rotula milhares de empreendimentos mundo afora.

As fintechs são empresas que utilizam a tecnologia para inovar e melhorar os serviços financeiros. E isso inclui uma vasta gama de atividades, como pagamentos digitais, empréstimos, gestão financeira, seguros e investimentos, entre outros. 

O foco principal dessas empresas é tornar os serviços financeiros mais acessíveis, eficientes e personalizados para os consumidores.

Quer saber mais sobre fintechs? Vem conferir aqui o videocast lançado pelo iFood que fala sobre esse assunto!

Assista abaixo o primeiro episódio da série:

O iFood já tinha planos de oferecer serviços financeiros para seus restaurantes parceiros: foi com o iFood Pago que a empresa começou a se mostrar, também, como uma fintech.

Quais são os serviços oferecidos pelo iFood Pago?

O iFood Pago é um banco digital pensado e desenvolvido para ajudar no crescimento dos restaurantes parceiros da plataforma; ele é uma solução com tudo o que os estabelecimentos precisam para turbinar as vendas:

  • crédito para turbinar o caixa;
  • conta digital para centralizar as finanças;
  • antecipação para acelerar o valor das vendas;
  • Maquinona do iFood Pago, para aumentar os lucros de forma inteligente.

Cada vez mais se consolidando como o “banco dos restaurantes”, o iFood Pago facilita acesso ao crédito para ajudar estabelecimentos a crescerem de forma sustentável e bem-sucedida.

O iFood Pago já chegou ao mercado com a marca de sucesso de 140 mil contas digitais ativas, como noticia aqui a revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios; atualmente, o banco digital do iFood movimenta 70 bilhões por ano em Gross Merchandise Value, e já concedeu mais de 1,5 bilhão em crédito aos empreendedores.

O CEO do iFood Pago, Bruno Henriques, fala como a fintech do iFood já está ajudando restaurantes por todo o Brasil: 

No primeiro teste que fizemos, vimos que os restaurantes que usaram a Maquinona [do iFood Pago] aumentaram as vendas em 7%, e que os empreendedores que receberam crédito do iFood cresceram 20% mais do que os que não receberam“.

Ele ainda completa dizendo que o diferencial do iFood Pago é conhecer bem seus parceiros:

A grande diferença é que os bancos não conseguem saber quem é esse dono de restaurante. Nós sabemos. Temos uma relação de confiança estabelecida e sabemos que o seu negócio tem um bom desempenho, pois acompanhamos o comportamento e a performance desse restaurante no iFood.

Conheça os compromissos do iFood com a inovação e o empreendedorismo

compromissos do iFood com a inovação e o empreendedorismo

O iFood acredita no poder da inovação e nas diversas maneiras que a tecnologia pode impulsionar e fomentar o empreendedorismo — por isso, oferece uma série de benefícios para que os restaurantes parceiros cresçam e melhorem suas operações na plataforma.

O iFood Decola é um exemplo dessas ações, trazendo conteúdo para capacitar empreendedores e funcionários por meio de cursos e trilhas de educação, impactando mais de 31 mil parceiros.

Por acreditar na construção de conexão e diálogo para estabelecer relacionamentos sólidos com os parceiros, o iFood criou o Fórum de Restaurantes — que, desde 2022, amplia as vias de aproximação, diálogo e transparência com os mais de 300 mil restaurantes parceiros.

A verdade é que, por meio do iFood Pago, o iFood se consolida como uma fintech: mas, desde o início da sua história, a empresa é movida por impactar o negócio dos seus parceiros e impulsionar o desenvolvimento de todo o ecossistema, reforçando seu propósito de alimentar o futuro do mundo.

Continue no iFood News para conferir mais conteúdos como este!

Esse conteúdo foi útil para você?
SimNão

Publicações relacionadas