Primeiro de Abril: você sabe o que é verdade ou mentira sobre o iFood?

Aproveitando o espírito da data, descubra o que é fato e o que é boato sobre a empresa

O 1o de Abril é mundialmente conhecido por ser um dia de pegadinhas, e também circulam por aí algumas coisas que são mentira sobre o iFood.

Tá certo que no 1o de Abril está liberado contar algumas mentirinhas. Essa é uma tradição que começou no século 16, mas ninguém sabe exatamente onde.

Um dos primeiros registros vem da França, em 1564, quando o rei Carlos 9o mudou o ano novo de abril para janeiro. Durante algum tempo, muita gente (sem saber da mudança ou por resistência a ela) continuou comemorando a “virada” do final de março até primeiro de abril, como era de costume. Por isso, começaram a ser chamados de “os bobos de abril” e a receber convites para festas que não existiam. 

Ao longo dos séculos, até os meios de comunicação embarcaram na brincadeira –e muita gente caiu. Uma pegadinha famosa foi a que a BBC pregou em 1957, quando levou ao ar uma reportagem sobre fazendeiros suíços colhendo espaguete de árvores e elogiando a colheita daquele ano. A mentirinha enfureceu muitos britânicos.

Para continuar em boa conta com quem segue as nossas notícias, neste primeiro de Abril o iFood News vai no sentido contrário. Hoje, desmentimos alguns dos principais boatos sobre a empresa e só trazemos verdades sobre o iFood; confira a seguir!

O iFood é uma empresa brasileira?

Sim, brasileiríssima. Tudo começou em 2011, com a criação do Disk Cook, em São Paulo, por dois sócios brasileiros. No início, era um guia impresso de cardápios, e as pessoas ligavam para uma central telefônica para fazer os pedidos.

Nessa primeira versão, os pedidos eram feitos por meio de uma central telefônica. E foi nesse estágio do negócio que a empresa recebeu, em 2013, investimentos da Movile, que também é brasileira e foi fundada pelo baiano Fabricio Bloisi, hoje presidente do iFood.

Logo depois foram criados o site e o aplicativo do iFood que você conhece hoje, com tecnologia desenvolvida por aqui.  

iFood vai sair do Brasil?

Nas discussões sobre a regulação do trabalho em aplicativos, circulou muito uma fake news dizendo que o iFood vai sair do Brasil. Nada disso.

A verdade é que, sendo uma empresa brasileira que está há mais de uma década em operação, o iFood segue investindo no Brasil para crescer e oferecer os melhores serviços e oportunidades para consumidores, entregadores e estabelecimentos parceiros.

O iFood é contra a regulação dos entregadores?

Nada mais falso. O iFood apoia desde 2021 a regulação do trabalho intermediado por plataformas e busca uma regulamentação para delivery que atenda às particularidades e necessidades dos entregadores, que são diferentes das dos motoristas.

Com isso, o iFood quer proteger os entregadores e preservar a sustentabilidade de seu ecossistema, que gera 873 mil postos de trabalho e atende 40 milhões de consumidores. Te dou mais um dado: 87% dos entregadores apoiam uma regulação, desde que seja mantida a autonomia e flexibilidade.

O iFood não dá dá 100% da gorjeta para o entregador?

Pelo contrário: o iFood repassa 100% das gorjetas que são dadas pelos clientes para os entregadores. O entregador ou a entregadora recebe as gorjetas por meio de uma transferência bancária, feita junto com o repasse semanal referente às entregas realizadas.

Em 2023, o iFood repassou aos entregadores R$ 37,8 milhões em gorjetas, que foram dadas pelos clientes por meio do app.

O entregador do iFood tem que subir até o apartamento?

Tem gente que exige que os entregadores subam até seu apartamento para realizar a entrega, argumentando que esse é o certo a fazer. Mas o iFood esclarece que os entregadores não são obrigados a subir.

“A obrigação do entregador é entregar no primeiro ponto de contato que existe na residência da pessoa. Se for no condomínio, esse ponto é a portaria. Essa é a recomendação dada para os entregadores e a comunicação passada para os consumidores”, explica Diego Barreto, vice-presidente de estratégias e finanças do iFood.

Em algumas cidades, como Manaus e Fortaleza, e estados, como a Paraíba, já existem leis dizendo que os entregadores não são obrigados a ir até o apartamento dos clientes.

Isso não só agiliza a entrega em si como demonstra respeito ao trabalho do entregador ou da entregadora, que só pode fazer a seguinte entrega depois de finalizar aquela.

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