Os desafios da educação no Brasil envolvem uma série de fatores, desde os estruturais até o envolvimento das famílias dos alunos nos processos de ensino.
Como uma empresa privada, como o iFood, pode ajudar a encontrar soluções para os problemas existentes nessa seara?
Quais são os grandes desafios da educação no Brasil?
No ensino básico, um dos maiores dilemas é estabelecer trilhas de aprendizado que estimulem o interesse dos estudantes.
Afinal, os jovens vivem em um meio em que os ambientes virtuais se misturam aos presenciais, despertando novos aspectos da cognição.
Também é fundamental que os professores estejam preparados para lidar com as novas demandas dos alunos. Além disso, as famílias precisam exercer papel ativo no desenvolvimento de crianças e adolescentes.
Nesse contexto de transformações, a pandemia da Covid-19 representou a aceleração do uso da tecnologia para viabilizar o ensino à distância.
Nesse sentido, ampliou-se a necessidade do desenvolvimento e da democratização de ferramentas tecnológicas para permitir o acesso de diversos perfis de estudante a novos modais de aprendizado.
Como o iFood contribui para os desafios da educação brasileira?
Para a empresa, a educação é essencial para termos um país mais próspero e menos desigual. E é fundamental para preparar novos talentos para o futuro do trabalho, especialmente no setor de tecnologia.
Por isso, a empresa assumiu, em 2021, três compromissos públicos em educação para incentivar a formação básica, formar e empregar pessoas de públicos sub-representados e de baixa renda na área de tecnologia e capacitar brasileiros para o futuro do trabalho e o empreendedorismo.
O iFood e os desafios da educação digital no Brasil
O iFood, assim, aposta na tecnologia como uma maneira de levar a educação de qualidade a mais pessoas. Isso significa não só apoiar a jornada de educação de entregadores e entregadoras mas também formar mais pessoas para o mercado de tecnologia e para as competências necessárias para o trabalho do futuro.
Uma das iniciativas para cumprir essas metas é a plataforma Potência Tech, que oferece cursos e bolsas para pessoas sub-representadas no mercado de tecnologia, como mulheres e pessoas negras. Até hoje, o programa já distribuiu mais de 17 mil bolsas de estudo e possibilitou que mais de 1.500 pessoas fossem empregadas.
Os entregadores parceiros da empresa também contam com apoio para a sua formação e qualificação profissional.
Um exemplo é o Meu Diploma do Ensino Médio, que concede bolsas de estudo para quem quer fazer o exame que dá direito ao certificado de conclusão do ensino fundamental ou do ensino médio. Na primeira turma do programa, 950 entregadores parceiros receberam o diploma.
Outra iniciativa é o iFood Decola, plataforma de cursos que contempla tanto entregadores como restaurantes. Mais de 200 mil parceiros já se inscreveram nos mais de cem cursos oferecidos, que já emitiram mais de 140 mil certificados.
O iFood também tem parcerias, como a que firmou com a Fundação 1Bi, organização que usa a tecnologia a favor da melhoria da educação.
A ONG, com o apoio do iFood, gerencia e desenvolve a plataforma AprendiZAP, com mais de 2.000 conteúdos e atividades tanto para alunos como para auxiliar docentes a criar planos de aula.
As metas do iFood em educação
A empresa dá continuidade a seus programas para atingir os compromissos assumidos até 2025, que são:
· Formar e empregar 25 mil pessoas de públicos sub-representados e de baixa renda em tecnologia;
· Capacitar mais de 5 milhões de pessoas em 5 anos para o trabalho do futuro e o empreendedorismo;
· Incentivar a educação básica, impactando 5 milhões de pessoas em até 5 anos.
Como parte das estratégias para alcançar esses resultados, foi lançada a segunda edição do programa Meu Diploma do Ensino Médio, que já conta com mais de 13 mil entregadores interessados.
